A 27ª Foodex, maior feira de comério internacional envolvendo produtos alimentícios e bebidas da Ásia, acontece de 12 a 15 de março. Esse ano a Foodex organiza uma série de seminários e conferências, além dos mais de 3 mil estandes com 2.050 expositores de 77 países do mundo. Os ingressos custam 5.000 ienes e a exposição vai das 10h às 17h, exceto no dia 15 quando termina às 16h30. A expectativa é de que o número de visitantes chegue a 90 mil, lotando os 8 pavilhões do Centro de Convenções Makuhari Messe, em Chiba.
Os seminários acontecem durante a feira sem custo extra para o visitante. Para as conferências é necessário fazer inscrições antecipadamente, através de envio de formulário por fax. Serão oito sessões ao todo, tratando de assuntos relacionados a produção, marketing e venda de produtos alimentícios. Participarão representantes de grandes empresas como a Daiei, Tokyu, Kirin, Asahi, entre outras. A taxa de participação para cada sessão é de 23.000 ienes, para um dia inteiro, 41.000 ienes e para todos os quatro dias, 126.000 ienes. Maiores informações e inscrições pelo tel 03-3434-6271 ou pelo fax 03-3434-5505.
Segundo o diretor do Comissão Organizadora da Foodex, Toshiro Takayanagi, o Japão é um dos maiores importadores de produtos alimentares e a feira é mundialmente reconhecida por realmente funcionar como espaço para negociações entre expositores e visitantes. Takayanagi já está envolvido com a organização do evento há 20 anos e garante que a feira segue os novas tendências mundiais. "Uma das áreas criadas há 3 anos e que ganha cada vez mais destaque é a Organic and Natural Foods", disse.
Expositores do mundo inteiro buscam alcançar um filão do mercado japonês. Esse ano, a participação brasileira já está confirmada com a presença de um estande governamental e o estande da importadora Imai Limited, que promete trazer novidades para a feira. Segundo Eiji Hiura, diretor comercial da Imai, o estande da Imai será dividido entre 12 das empresas brasileiras que representa. Bauducco, Lacta e Perdigão são apenas algumas delas. "Cada empresa trará seus lançamentos e os produtos que forem bem aceitos passarão a ser importados", explicou Hiura.
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